Бесплатно

Transmissão

Текст
Из серии: As Crónicas da Invasão #1
0
Отзывы
iOSAndroidWindows Phone
Куда отправить ссылку на приложение?
Не закрывайте это окно, пока не введёте код в мобильном устройстве
ПовторитьСсылка отправлена
Отметить прочитанной
Шрифт:Меньше АаБольше Аа

CAPÍTULO VINTE E SEIS

Por um momento, Kevin ficou parado ali, paralisado pela dor que sentia. Ele sentiu as lágrimas a começarem a escorrer-lhe pelas suas bochechas abaixo. Eles tinham assumido o controlo da sua mãe. Eles tinham-na controlado, como tinham controlado tantas outras pessoas, mas isto era diferente, porque era a sua mãe, não outra pessoa. Ele sentia-se zangado, triste e culpado simultaneamente. Ele tinha provocado isto. Ele havia-lhes dito onde encontrar a rocha. Ele...

“Kevin, corre!” Luna disse, empurrando-o da sua mãe.

Ele conseguiu soltar-se da sua mãe, saltando para trás, mas ela foi atrás dos dois cambaleando, expirando o vapor que poderia convertê-los.

Mais figuras vieram dos edifícios ao redor, saindo deles de uma forma que dizia que eles tinham estado à espera que Kevin e Luna chegassem apenas para que o pudessem fazer. Alguns deles pareciam repórteres, com equipamentos de câmara ainda presos a eles enquanto eles iam atrás deles. Kevin podia ver pior que isso. Os pais de Luna estavam ali, com os olhos vazios e sem verem como os restantes. A coisa mais aterrorizante era o quão normal eles pareciam.

Foi o suficiente para Kevin correr para o carro. Ele fê-lo enquanto Luna se sentava no lugar do motorista.

“Conduz!” ele gritou para Luna quando conseguiu cair para o banco do passageiro.

“Aqueles... aqueles são os meus pais” disse Luna, e apesar da sua máscara, Kevin pôde ver o quão pálidas as feições dela estavam e o quão preocupada ela estava.

“Eu sei, Luna, mas se não sairmos daqui, vamos acabar como eles, ou pior.”

Luna olhou para ele e Kevin podia ver as suas lágrimas. Mesmo assim, Luna assentiu com a cabeça, pisando no acelerador para que o carro disparasse para a frente. Repórteres saltaram do capô. Kevin estava agradecido por não serem os pais de Luna, mesmo que os repórteres voltassem a subir.

Eles continuaram mais de um quilômetro antes de pararem, no meio de um terreno deserto onde não havia sinal de ninguém. Luna desligou o motor e chorou. Naquele momento, Kevin sabia como ela se sentia. A mãe dele tinha ido, levada pelos alienígenas daquela maneira. Ele tinha tentado avisá-la. Ela não teria acreditado nele, abrindo a porta a alguém? Teria sido tarde demais?

Kevin não sabia. Naquele momento, isto não importava. A sua mãe tinha desaparecido, mudado, e os pais de Luna também. Assim como todos os adultos em quem eles tinham podido confiar. A Dra. Levin. Ted. Todos eles se tinham ido. O mundo parecia um lugar muito maior e mais assustador sem eles para ajudar.

Ele sentia-se vazio naquele momento, de uma forma que fazia com todas as coisas que ele tinha sentido ao saber que ia morrer não parecessem nada. Era isto que a sua mãe sentira ao ouvir que ele estava a morrer? Esta sensação de perda?

“Promete-me uma coisa” disse Luna entre as lágrimas. “Promete-me que não me vais deixar ficar assim.”

“Estamos a salvo” disse Kevin. Nem mesmo para si mesmo, ele parecia convincente. “Nós temos máscaras.”

“Uma máscara não os vai deter se eles as afastarem e respirarem essas coisas para cima de mim” disse Luna. Ela parecia zangada agora. Não com Kevin; zangada com o mundo. “A máscara não vai me impedir de ficar como eles. Então promete-me que não me vais deixar ficar como eles.”

“Como é que eu posso...?” Kevin começou.

“Podes matar-me” disse Luna. As lágrimas nos olhos dela faziam-nos brilhar. “Eu não quero ser uma coisa estúpida, presa no meu próprio corpo. Se eu acabar assim, quero que me mates. Diz que o irás fazer, Kevin.”

Kevin não o podia dizer. Ele não poderia prometer matar Luna. Como é que alguém poderia prometer isso? O melhor que ele podia fazer era ficar em silêncio enquanto Luna chorava, com a sua mão no ombro dela num apoio silencioso.

“Para onde vamos, Kevin?” Luna perguntou. Parecia que ela estava a reprimir os seus soluços agora. “Para onde é que nós podemos ir? “O que é que podemos fazer?” E se... e se todos estiverem assim?”

Kevin não tinha a certeza se ele tinha uma resposta para isso.

“Precisamos chegar a algum lugar seguro” disse ele. “Ted queria que o fizéssemos.”

“Ele queria que chegássemos ao bunker” disse Luna. “Não conseguimos ir para lá agora, pois não?”

Kevin pensou em todos os cientistas que estariam no caminho, naqueles que tinham vindo atrás deles. Ele abanou a cabeça.

“Não. Nós não conseguiríamos passar.”

“Então para onde?” Luna perguntou. “Temos que ir para algum lugar. Não podemos tirar as máscaras a menos que o façamos.”

Kevin não tinha tanta certeza disso. Afinal, um dos cientistas tinha agarrado a sua máscara. “Eu acho que... eu acho que posso” disse ele.

“Bem, eu não posso” Luna ripostou. “Como é que é suposto eu comer, Kevin? Ou beber alguma coisa, ou...”

“Vamos pensar em algo” disse Kevin, e então ficou estático ao perceber algo. “Há mais bunkers.”

“Mais bunkers?” Luna perguntou. “Mas eles não estariam escondidos?”

“Phil falou-me sobre algumas quando ele me levou a visitar o instituto” disse Kevin. “Ele até me mostrou um mapa.”

Atrás da sua máscara, Luna parecia esperançosa. “Consegues lembrar-te onde eles são?”

“Eu...”

“Tenta, Kevin” insistiu Luna.

Kevin fez o melhor que pôde. Ele conseguia lembrar-se de um garantidamente. “Phil disse que havia um no parque estadual no Monte Diablo. Ele disse algo sobre ser um lugar onde costumavam fazer testes militares.”

“Tens a certeza?” Luna perguntou.

Kevin assentiu. “Seria mais seguro do que estar do lado de fora” disse Kevin. Ele tentou pensar sobre o que precisariam e como funcionaria. “Nós precisaríamos de suprimentos. Comida e outras coisas.”

No final, eles levaram o que precisavam de um posto de gasolina. Eles não tinham dinheiro para pagar, mas o funcionário estava ocupado na parte de trás da loja, olhando para o céu. Kevin deixou um bilhete de qualquer maneira, com o endereço da sua mãe. Não parecia certo apenas roubar coisas, mesmo com tudo o que estava a acontecer.

Eles seguiram em frente, e agora Luna parecia estar a apanhar o jeito, porque a jornada inteira pareceu mais suave. Houve certamente menos colisões, embora eles ainda tivessem que se esquivar dos carros que haviam sido abandonados no meio da estrada, com os ex-motoristas tendo saído para olhar para cima. Havia até um par de carros de polícia lá, e Luna desacelerou quase automaticamente quando eles passaram. Mas a polícia estava tão ocupada a olhar fixamente como todos os outros. Não havia ninguém para lhes causar problemas - e ninguém para ajudá-los também.

“Achas que há alguma coisa que possamos fazer para ajudar os nossos pais?” Luna perguntou passado um pouco.

“Eu não sei” admitiu Kevin. Ele estava a pensar nisto quase constantemente desde que tinha visto a sua mãe assim. “Eu acho que eu deveria saber.”

Ele tinha tido tantas mensagens dos alienígenas, mas nenhum havia dito nada sobre como desfazer tudo isto. Nenhuma tinha fornecido uma cura para o que quer que fosse, ou até sugerido que tal poderia ser desfeito. Kevin teve um pensamento horrível naquele momento: os alienígenas haviam queimado o seu próprio mundo para impedir que isto se espalhasse, tentando acabar com a ameaça, e mesmo isso não o tinha impedido.

“E se não houver uma maneira?” Luna perguntou. “E se toda a gente ficar presa assim para sempre?”

“Se houver alguma coisa, vamos encontrá-la” disse Kevin, embora nem sequer soubesse como poderiam começar a fazê-lo. Ele tinha que ter esperança, no entanto. Ele queria trazer a sua mãe de volta e não passar o resto da vida a esconder-se de qualquer grupo de pessoas que encontrasse.

Eles dirigiram-se para leste e continuaram a conduzir. A estrada contorcia-se e virava enquanto eles subiam pelas encostas, obscurecendo a montanha por um momento, mas logo voltando à vista. Eles estavam a subir, e Kevin fez o melhor que pôde para pensar onde é que o ponto vermelho no mapa estava a marcar o bunker. Era difícil, porque ele só o tinha visto brevemente, e muita coisa tinha acontecido desde então.

“Acho que está perto do topo” disse ele.

Luna assentiu e continuou a conduzir. Havia menos pessoas aqui, mas, mesmo assim, estavam a fazer as mesmas coisas que os outros: parados na estrada, a olharem para o céu. Alguns estavam caminhando de volta para a cidade também, como se houvesse alguma coisa lá à espera por eles.

Era suposto haver um estacionamento no topo da montanha, mas Luna tirou o carro da estrada um pouco antes, escondendo-o num conjunto de árvores.

“De forma a que ainda aqui esteja se precisarmos dele”, disse ela. Kevin não conseguia ver quem poderia estar ali para roubá-lo, mas, mesmo assim, parecia uma boa ideia. Ele supôs que poderia haver pessoas nas áreas turísticas, todas controladas pelos alienígenas agora.

Eles levaram comida e suprimentos do carro, algumas latas e pacotes que não pareciam suficientes agora que eles estavam aqui. Eles avançaram pelas árvores, tentando não fazer um único som.

“Qual é o caminho para o bunker a partir daqui?” Luna perguntou.

“Não tenho a certeza” admitiu Kevin. “Eu acho que é bem no topo.”

Luna assentiu e eles começaram a subir. Era difícil, subir assim, mas eles continuaram. Eles estavam quase no topo. A perspetiva de segurança atraía-los.

Havia pessoas perto do topo. Kevin conseguiu vê-los quando eles se aproximaram. Alguns pareciam turistas, mas havia outros com uniformes militares, sugerindo que a conversa de Phil sobre um local de testes militares oculto poderia ser verdadeira. Todos pareciam tão imóveis quanto todos os outros que ele tinha visto, como se estivessem à espera de ordens. Ele sabia que não podia simplesmente passar por eles, porém. Mesmo se só um o visse, quantos mais viriam? Se eles fossem muitos, não importaria que eles tivessem um bunker para onde ir.

 

Então eles se arrastaram o melhor que puderam, tentando manter o maior número de árvores possível entre eles e as pessoas que ali estavam. Kevin manteve a cabeça baixa, tentando se manter fora de vista. Ele viu pessoas a virarem-se lentamente para olhar para ele através das árvores, e ele soube que os esforços deles para permanecer fora da vista não tinham resultado.

“Corre!” ele gritou para Luna.

Eles correram, enquanto o grupo daqueles à beira do lago avançava como um só, movendo-se a não mais do que um passo de caminhada, mas parecendo não parar por nada. Kevin e Luna corriam através das árvores, afastando-se de vista.

“Ali” Luna sussurrou, apontando.

Kevin suspirou de alívio. Ela estava certa. Eles tinham-no encontrado.

A entrada do bunker estava camuflada de verde, cinzento, musgo e pequenas plantas. A entrada parecia um pequeno buraco no chão à distância, mas, mais perto, era possível ver os degraus que desciam. Havia uma porta ali fechada por uma maçaneta redonda antiquada, como uma roda de navio ou um cofre. Um buraco de fechadura estava no centro. Kevin só esperava que Phil estivesse certo sobre as mesmas chaves funcionarem em todos os lugares.

“Rapidamente” disse Luna.

Kevin ouvia o barulho das pessoas controladas pelos alienígenas a aproximarem-se. Os dois correram para a porta. Kevin colocou a chave na fechadura e, tão lentamente que o aterrorizou, a roda começou a girar.

A porta abriu-se bem a tempo.

Ele e Luna mergulharam lá para dentro, fechando-a com força atrás deles e trancando a fechadura. Algo bateu do outro lado, mas a porta aguentou-se

“Iniciar o procedimento de descontaminação” disse uma voz eletrónica. A água caiu numa explosão rápida que encharcou os dois como uma tempestade violenta. Naquele momento, Kevin nem se importou.

“Conseguimos” disse ele. “Estamos a salvo.”

CAPÍTULO VINTE E SETE

Para surpresa de Kevin, o bunker estava vazio, sem ninguém, independentemente de eventuais precauções que pudessem estar em vigor. Parecia estranho estar preso ali tendo Luna como única companhia.

O bunker tinha um centro de operações com ecrãs maiores do que eles. Kevin apertou um botão e ficou aliviado ao ver que os sistemas do bunker permitiam que eles acedessem à televisão, à Internet, a imagens de satélite e a muito mais. Havia até mesmo coisas que pareciam poder ter acesso a canais de comunicações militares, embora Kevin ainda não tivesse descoberto como lidar com isso.

“Restou alguém?” Luna perguntou.

Kevin não tinha a certeza de como responder a isso. “Há transmissões e coisas” ele disse, “então deve haver alguém”.

Não parecia haver muitas pessoas, no entanto. Do lado de fora do bunker, Kevin e Luna viam o mundo mudar. Havia notícias na Internet a falar sobre as pessoas a serem transformadas. Não era apenas a América agora, e estava a espalhar-se depressa demais para se conter. Talvez se as pessoas tivessem conseguido fechar as suas fronteiras a tempo, talvez conseguissem ter parado aquilo, mas, mesmo assim, o que é que elas poderiam fazer com um vapor carregado pelo vento?

“O que é que achas que os nossos pais estão a fazer agora?” Luna perguntou.

“Eu não sei” admitiu Kevin. Era uma sensação estranha e dolorosa não saber isso. Seria que a sua mãe estava lá fora com os outros, apenas a olhar fixamente? As pessoas que estavam assim comiam ou bebiam, lembrar-se-iam de dormir? Ou apenas ficariam ali até caírem de exaustão?

“Ainda há algumas pessoas a tentarem mostrar o que está a acontecer” disse Luna. Ela mostrou a Kevin imagens de uma estação de televisão onde eles estavam a tentar mapear tudo na frente do que parecia ser um mapa do tempo, e um site da Internet onde alguém tinha conseguido entrar num monte de câmaras ao redor do mundo.

“Londres, Paris, Pequim” disse Kevin, lendo as legendas. Era difícil distingui-las, porque cada uma mostrava quase a mesma cena, com as pessoas apenas ali paradas. Depois piorou, porque nos ecrãs, as imagens começaram a mudar, mostrando as pessoas a olharem para o céu agora a saírem para as ruas às centenas, milhares, reunindo-se para olhar para cima.

Foi preciso algum tempo para perceber para o que é que eles estavam a olhar.

Kevin observou o ecrã e não pôde acreditar no que estava a ver. Ele viu as pessoas a olharem para o céu, e viu a sombra que começou a passar sobre elas, repentina demais para ser algo natural.

E, de longe, demasiado grande, para ser alguma coisa construída por mãos humanas.



CHEGADA

(As Crónicas da Invasão—Livro Dois)


Da autora de fantasia bestselling nº1 do mundo inteiro chega uma nova série de ficção científica há muito esperada. SETI recebeu um sinal de uma civilização alienígena. Há tempo para salvar o mundo?


“Um grande enredo, o tipo de livro que você terá problemas para parar de ler à noite. O suspense do final é tão espetacular que você vai imediatamente querer comprar o livro seguinte só para ver o que acontece.”

–The Dallas Examiner (referente a Amada)


“Outra série brilhante, mergulhando-nos numa fantasia de honra, coragem, magia e fé no seu destino… Recomendado para a biblioteca permanente de todos os leitores que adoram uma fantasia bem escrita.”

–Books and Movie Reviews, Roberto Mattos (referente a Ascenção dos Dragões)


"Uma leitura rápida e fácil... você tem de ler o que acontece a seguir e não quer parar."

–FantasyOnline.net (referente a Uma Busca de Heróis)

No rescaldo do SETI receber o sinal, Kevin, de 13 anos, percebe: ele é o único que pode salvar o mundo. Mas há tempo? O que é que ele deve fazer?

E o que é que os alienígenas planeam a seguir?


“Repleta de ação... A escrita de Rice é sólida e a premissa intrigante."

--Publishers Weekly (referente a Uma Busca de Heróis)


“Uma fantasia superior… Um vencedor recomendado para quem gosta de escrita de fantasia épica impulsionada por poderosos e credíveis protagonistas jovens adultos.”

–Midwest Book Review (referente a Ascensão dos Dragões)


“Uma fantasia repleta de ação que irá certamente agradar aos fãs das histórias anteriores de Morgan rice, juntamente com os fãs de trabalhos tais como O CICLO DA HERANÇA de Christopher Paolini…Os fãs de ficção para jovens adultos irão devorar este último trabalho de Rice e suplicar por mais.”

--The Wanderer, A Literary Journal (referente a Ascensão dos Dragões)


O livro #3 da série estará disponível brevemente.

Também estão disponíveis muitas séries de Morgan Rice do género de fantasia, incluindo UMA BUSCA DE HERÓIS (LIVRO #1 da série o ANEL DO FEITICEIRO), um download gratuito com mais de 1.300 avaliações com 5 estrelas!




CHEGADA

(As Crónicas da Invasão—Livro Dois)

Sabia que eu já escrevi múltiplas séries? Se não leu todas as minhas séries, clique na imagem abaixo e faça o download do primeiro livro de cada série!


Livros de Morgan Rice


AS CRÓNICAS DA INVASÃO

TRANSMISSÃO (Livro #1)

CHEGADA (Livro #2)


O CAMINHO DA ROBUSTEZ

APENAS OS DIGNOS (Livro #1)


UM TRONO PARA IRMÃS

UM TRONO PARA IRMÃS (Livro #1)

UMA CORTE PARA LADRAS (Livro #2)

UMA CANÇÃO PARA ÓRFÃS (Livro #3)

UMA ENDECHA PARA PRÍNCIPES (Livro #4)

UMA JOIA PARA REALEZAS (Livro #5)

UM BEIJO PARA RAINHAS (Livro #6)


DE COROAS E GLÓRIA

ESCRAVA, GUERREIRA, RAINHA (Livro #1)

VADIA, PRISIONEIRA, PRINCESA (Livro #2)

CAVALEIRO, HERDEIRO, PRÍNCIPE (Livro #3)

REBELDE, PEÃO, REI (Livro #4)

SOLDADO, IRMÃO, FEITICEIRO (Livro #5)

HEROÍNA, TRAIDORA, FILHA (Livro #6)

GOVERNANTE, RIVAL, EXILADA (Livro #7)

VENCEDORA, DERROTADA, FILHO (Livro #8)


REIS E FEITICEIROS

A ASCENSÃO DOS DRAGÕES (Livro #1)

A ASCENSÃO DOS BRAVOS (Livro #2)

O PESO DA HONRA (Livro #3)

UMA FORJA DE VALENTIA (Livro #4)

UM REINO DE SOMBRAS (Livro #5)

A NOITE DOS CORAJOSOS (Livro #6)


O ANEL DO FEITICEIRO

UMA BUSCA DE HERÓIS (Livro #1)

UMA MARCHA DE REIS (Livro #2)

UM DESTINO DE DRAGÕES (Livro #3)

UM GRITO DE HONRA (Livro #4)

UM VOTO DE GLÓRIA (Livro #5)

UMA CARGA DE VALOR (Livro #6)

UM RITO DE ESPADAS (Livro #7)

UM ESCUDO DE ARMAS (Livro #8)

UM CÉU DE FEITIÇOS (Livro #9)

UM MAR DE ESCUDOS (Livro #10)

UM REINADO DE AÇO (Livro #11)

UMA TERRA DE FOGO (Livro #12)

UM GOVERNO DE RAINHAS (Livro #13)

UM JURAMENTO DE IRMÃOS (Livro #14)

UM SONHO DE MORTAIS (Livro #15)

UMA JUSTA DE CAVALEIROS (Livro #16)

O DOM DA BATALHA (Livro #17)


TRILOGIA DE SOBREVIVÊNCIA

ARENA UM: TRAFICANTES DE ESCRAVOS (Livro #1)

ARENA DOIS (Livro #2)

ARENA TRÊS (Livro #3)


VAMPIRO, APAIXONADA

ANTES DO AMANHECER (Livro #1)


MEMÓRIAS DE UM VAMPIRO

TRANSFORMADA (Livro #1)

AMADA (Livro #2)

TRAÍDA (Livro #3)

PREDESTINADA (Livro #4)

DESEJADA (Livro #5)

COMPROMETIDA (Livro #6)

PROMETIDA (Livro #7)

ENCONTRADA (Livro #8)

RESSUSCITADA (Livro #9)

ALMEJADA (Livro #10)

DESTINADA (Livro #11)

OBCECADA (Livro #12)

Sobre Morgan Rice


Morgan Rice é a best-seller nº1 e a autora do best-selling do USA TODAY da série de fantasia épica O ANEL DO FEITICEIRO, composta por dezassete livros; do best-seller nº1 da série OS DIÁRIOS DO VAMPIRO, composta por doze livros; do best-seller nº1 da série TRILOGIA DA SOBREVIVÊNCIA, um thriller pós-apocalíptico composto por três livros; da série de fantasia épica REIS E FEITICEIROS, composta por seis livros; da série de fantasia épica DE COROAS E GLÓRIA, composta por oito livros; e da série de fantasia épica UM TRONO PARA IRMÃS, composta por 5 livros (a continuar); e da nova série de ficção científica AS CRÓNICAS DA INVASÃO. Os livros de Morgan estão disponíveis em edições áudio e impressas e as traduções estão disponíveis em mais de 25 idiomas.

Morgan adora ouvir a sua opinião, pelo que, por favor, sinta-se à vontade para visitar www.morganricebooks.com e juntar-se à lista de endereços eletrónicos, receber um livro grátis, receber ofertas, fazer o download da aplicação grátis, obter as últimas notícias exclusivas, ligar-se ao Facebook e ao Twitter e manter-se em contacto!

Купите 3 книги одновременно и выберите четвёртую в подарок!

Чтобы воспользоваться акцией, добавьте нужные книги в корзину. Сделать это можно на странице каждой книги, либо в общем списке:

  1. Нажмите на многоточие
    рядом с книгой
  2. Выберите пункт
    «Добавить в корзину»