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Читать книгу: «Diccionario de João Fernandes», страница 3

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D

DAMA– Mysterio, desde que se usa pintar o cabello.

DANÇA– Arte das pessoas de juizo se fingirem doudas.

– Pão de ló das jovens casadouras.

– Invenção para fazer dar urros aos maridos ciosos.

DECADENCIA– Entrada no beaterio. Oh! meu S. Luiz, rei de França, compadecei-vos d'elles, com um bom milagre… passado!

DECENCIA– Uso de certos viajantes, que calçam chinellos, nas carruagens dos caminhos de ferro, depois de terem descalçado as botas.

– Não dormir de bôca aberta… diante de gente.

DECIMA– Vesicatorio politico.

– A fórma menos poetica, e mais detestada pelos contribuintes.

– Estrophe que arranha e franze as barrigas dos funccionarios publicos.

DEFEITO– Esconda os seus, leitora amavel e benevola. Não sonhe aquella pessoa que V. ex.ª lhe prefere o seu jornal de modas… e os pés de porco. Depois de casada é outro cantar!

DEGRAU– O lombo popular.

DEGREDO (TERRA DE) – Tijela da casa, onde se despeja a lavadura dos tribunaes.

DELICADEZA– Ha grande falta no mercado.

DELICADO (HOMEM) – Leão que esconde a garra. É preferivel ao que a mostra, com tanto que nunca mude.

DEMISSÃO (PEDIDA) – Remendo deitado no manto da dignidade.

– (DADA SEM SE PEDIR) Buraco aberto na reputação.

DENTADA– Modo por que os cães imitam varios criticos.

DENTE (POSTIÇO) – Um intruso n'uma reunião de familia.

– (FURADO) Hospede importuno.

DENTISTA– Homem que repõe o que tira.

DEPUTADOS– Deuses em perspectiva.

DESAPPROVAR– Officio das opposições.

DESAVERGONHADO– Papel mata-borrão com muito uso.

DESCARADO– Fazenda a que o sol comeu a côr. Fica peior, tingindo-se… com a hypocrisia.

DESDEM– Mascara que quasi sempre se vê no rosto da inveja.

DESEJAR– Desejar o que pertence ao proximo é um mandamento da cartilha de certa gente. E parece que o proximo fica ás vezes muito lisonjeado e agradecido, segundo a mesma lei novissima.

DESGOSTO– Parece incrivel como se supportam bem os que se causam aos outros!

DESGRAÇA– Pesa-amisade.

– Espantalho de afugentar gente.

DESHARMONIA– É o estado actual dos espiritos, tanto na ordem moral e religiosa, como na politica e na litteraria.

DESINTERESSE– Bonito bicho! D'onde veiu elle?..

DESMAMAR– Demittir de emprego rendoso.

DESPOTISMO– Freio na bôca e espora na barriga. Ainda ha muitos amadores. Que lhes preste!

DESPREZO– Legado que eu deixo aos meus inimigos.

DESTREZA– Meio de arranjar dinheiro… ou cadeia.

DEVASSO– Parafuso que estragou as roscas na porca da consciencia.

DEVER– Não dizermos nunca tudo quanto pensâmos. Quem mostra o coração, mostra o lombo.

– Não emprestarmos dinheiro aos amigos, para nos não arriscarmos a perdel-o. Os amigos são raros; mas o dinheiro é mais raro ainda, e por isso antes perder aquelles do que este.

DEVOTA– Vivandeira da milicia divina, que faz serviço com os olhos no céu, e com o coração na sacristia.

DIABO– Espantalho que já não afugenta passaros da figueira do peccado.

– Nome que se gasta como canella.

DICCIONARIO (DE JOÃO FERNANDES) – Raboleva nacional.

– (EM CINCO VOLUMES) Palheiro incommensuravel.

– (IDEM) Rebanho de sandices.

– (IDEM) Babel da lingua portugueza… e bunda.

– Besta de carga, sendo dos meus collegas.

– Fonte de sciencia, sendo feito por mim.

DIGNIDADE– … Conhecem? Coitadinha! Se sabem onde ella está, calem-se, para não assanhar ninguem.

– Palavra em que o singular nem sempre se põe de accordo com o plural.

DINHEIRO– A prova mais evidente de que a união faz a força.

– Ar de podridão, que corrompe tudo.

– Rival da graça divina, da culpa original e até de Deus. Por causa d'elle veem ao mundo os maiores bens e os maiores males; e sem esse cachorro não ha milagres possiveis! Por isso já quasi ninguem hesita nos meios de o adquirir. O povo diz que quem furta pouco é ladrão, e que a quem furta muito o fazem barão. Lá se avenham.

– Silencio, miseraveis! Sou eu que tenho a palavra.

DIPLOMACIA– Arte de dourar pilulas e de impingir gato por lebre.

DIREITO– Aquillo de que se faz torto… quando calha.

– Um revolver puxado a tempo.

DIREITOS (DE CONSUMO) – Não torçam tanto a escaravelha, olhem que se quebra a corda!

DISCIPULO (DE ALGUEM CELEBRE) – Espelho que deforma a physionomia.

DISCRETO– Pessoa que se finge sabia. Outros lhe chamam urso de sala.

– Um defuncto.

DISCURSO (ACADEMICO) – Rio de flores… de papoula.

– (POLITICO) Musica de arraial.

DITO (SATYRICO) – Pincellada de mostarda.

– (GRACIOSO) Goloseima.

– (INSULSO) Phosphoro molhado.

DIVIDA (PUBLICA) – Dartro canceroso das nações. Come como todos os diabos!

DIVIDAS– Doenças secretas.

DIVIDENDO– Accionista, lembra-te de que S. Thomé queria ver para crer!

DOENTE– Se morre são os medicos que o matam; sarando, é Deus que o cura. Pobres medicos! Felizes d'aquelles que… que escapam das más linguas… e das vossas mãos.

DONZELLA– Ovo que se não póde chocalhar.

DOR– A palavra da enfermidade.

DRAMA– Dois gallos n'um poleiro.

DRAMATURGO– Domesticador de feras, que ás vezes o devoram… com os pés.

DUELLO– Raboleva dos tempos barbaros posto nos costumes modernos.

– Caso em que o insultado se rehabilita e se vinga… fazendo-se matar por quem o insulta.

– Farça em dois actos.

– Ridiculo de que os homens serios não prescindem.

– A mais estupida expressão do amor proprio.

– Quando não degenera em tragedia, o que é raro, farça ridicula, representada quasi sempre por actores de má morte, e, ás vezes, de má vida.

DUVIDA– O mais horrivel dos parasitas do homem. Devora-lhe as crenças.

E

EBRIEDADE– Nome fino da bebedeira.

EÇA– Corpo sem alma… e sem corpo.

ECLECTICO– Diz-se dos sabios, quando não teem opinião sua.

ECONOMIA– Oh! almas caridosas, lembrae-vos do desgraçadinho que se chama Portugal, e mandae-lh'a por esmola.

EDITOR– Quem quer que tu sejas, se lá, onde se roubam impunemente as obras dos auctores portuguezes, te luzir o olho por esta minha, manda-me ao menos metade do que ganhares com ella. Se o não fizeres, tornarei o teu nome tão celebre, n'outra edição, que acabarás por dar a tua popularidade a seiscentos milhões de diabos que te levem para as profundas. Amen.

EDUCAÇÃO– Parece impossivel como a maioria dos meninos se esquece d'ella quando chega a converter-se em homens grandes!

ELEIÇÕES– Feira das consciencias.

ELOGIO– Alçapão por onde quasi sempre cae o elogiado.

EMBATUCADO– Noticiarista invejoso, diante da obra que tem de annunciar, se ella é boa.

EMPENHO– Escandalo que todos procuram mais ou menos.

EMPLASTO– Artigo novo em lei velha.

EMPREGO (RENDOSO) – Teta de vacca gorda.

– (PEQUENO) Rolhinha que se mette na bôca das creanças para não berrarem com fome.

EMPRESTIMO (GRATUITO) – Sedenho no cachaço da burra.

– (ONEROSO) Estocada, que póde tornar-se mutua, pela insolvabilidade do devedor.

– (COM GRANDE USURA) Caustico tratado por arrancamento da pelle. É mais doloroso ás vezes para o curador do que para o curado.

EMULAÇÃO– Irmã gemea da inveja.

ENCADERNAÇÃO– Succede com as mulheres o mesmo que com os livros: Ás vezes são as que menos valem que teem mais ricos vestidos.

ENGRAIXADOR– Pessoa que vae longe, quando se dedica ás botas dos poderosos.

ENSABOADELLA– Locução sem propriedade. Usa-se indistinctamente para significar que alguem foi aos queixos de outrem, que o zurziu material ou moralmente.

ENSINO– A ordem volvida ao cahos. Meus meninos, admirae e respeitae o vosso seculo, que para em tudo ser prodigioso até vos ensina o que não sabe!

ENTHUSIASMO– Fogo de vistas. Perdeu-se o segredo de o fabricar.

ENVENENADOR– Vendedor de vinhos. Tendeiro e mercieiro são synonymos.

ENVENENAMENTO– Simplificação.

EOLO– Sujeito que toca folles.

EPHEMERA– A lembrança do favor ou beneficio recebido. Quando se não apaga, acautelem-se com o beneficiado.

EPIGRAMMA– Torquezada.

ERUDITO– Ente que resuscita mortos.

ESCADA– Revolução. Quando não faz subir ao poder, póde levar ao patibulo.

ESCANDALO– Ordem do dia.

ESCOLA– Introducção ao curso da tolice humana.

ESCORIA– Fructos podres da arvore social.

ESCORPIÃO– Velho libidinoso.

ESCOVAR– Bater beefs no lombo humano, com uma vara de marmelleiro.

ESCRIPTOR (PUBLICO) – Senhor Deus, misericordia! Todos o querem ser, excepto nas listas da contribuição industrial. Livrae-nos d'esta praga, fazendo com que elles paguem mais e escrevam menos.

ESCRIVÃO– Fugi, rapazes! Se elle vos apanha, come-vos vivos, apesar das vossas navalhas.

– (DE FAZENDA) Oh, senhor, olhe que eu sempre fui seu amigo! Deixe-me passar pela malha por onde sempre se escapa certo Achilles, o qual ganha só por si muito mais do que nós todos os que temos pago até agora, incluindo os verdadeiros Achilles litterarios. Ou o inscreva a elle, ou nos tire a todos nós do inferno da matriz, salvo seja tal logar!

ESCRUPULO– Excesso de bagagem, que se deita fóra para chegar mais depressa ao fim da viagem.

ESMOLA– Imposto sobre o coração.

ESPANTALHO– Velho menino.

ESPECTRO– Amnistiado com saudades do desterro.

ESPELHO– Denunciante que raros desprezam.

ESPERANÇA– Doudice dos poetas, e das pessoas que teem tios no Brazil.

– Flor do céu, que todos procuram inutilmente na terra.

ESPIRITUALISTA– Pessoa que prefere crer a ir verificar se a theoria é verdadeira.

ESPONJA– Devoto do deus Baccho.

ESQUECIMENTO– Balda de poderosos, segundo affirmam os pequenos despeitados.

– Desculpa dos que mettem na sua algibeira o relogio alheio.

ESTADISTA– Medico, que accumula tambem os officios de boticario e de enfermeiro, e que não duvida dos seus remedios, nem mesmo quando vê morrer o doente.

ESTERILIDADE– Premio grande da loteria do matrimonio.

ESTOMAGO– Machina de fazer picardias, a si e aos outros.

EUPHONIA– Som que produzem em nossos ouvidos as palavras que nos louvam.

EXPLICAÇÕES (PARLAMENTARES) – Papas de linhaça.

F

FACA– Unha dos assassinos.

– Picareta com que se abre o caminho da eternidade.

FACADA– Abertura do infinito.

FACINORA– Cantor que desafina.

FADISTA– Esfaqueador lyrico.

FADO– Não digo que não, umas vezes por outras, e á porta fechada. É nacional e é bonito. Mas não abusem, porque já se rosna muito.

FALLADORDouche de palavras.

FALSIFICAÇÃO– Mal empregado! Um trabalho tão perfeito, inutilisar-se por causa das opiniões de uns pifios, que não eram capazes de o fazer melhor!

FALSIFICADOR– Artista incomprehendido pelos tribunaes.

FAMA– O chocalho dos immortaes.

FANATICO– Carneiro que marra.

FANATISMO– O pae da intolerancia.

FANFARRÃO– O mano patarata, que engole adversarios com pistolas e tudo.

FASTIO– Repugnancia que teem os difamadores de engulir as injurias vomitadas. Abre-se-lhes o appetite com uma canna da India.

FATO– Encadernação que vale ás vezes mais do que o livro.

FAVOR– Roldana por onde se içam os amigos para a mesa do orçamento.

– Sendo pequeno, cousa que não se agradece; grande, tolice que se amarga cedo ou tarde.

FEALDADE– Urro das feições.

– Defeito que alegra a mulher quando o vê nas suas amigas.

FELICIDADE– É não ter amigos que nos peçam dinheiro, nem familia que nos dê exemplos de anthropophagia, comendo-nos vivos.

FÉRIAS (PARLAMENTARES) – Intervallo e sezão ministerial.

– (ESCOLARES) Sonho de estudante.

– (DE TRIBUNAES) Reforma de letra para os que esperam sentença contra.

FIDUCIARIO (CREDITO) – Saturno que muitas vezes devora os proprios filhos.

– Sol que quando faz eclypse total deixa muita gente a pedir chuva.

FIGO (PASSADO) – Coração que já não póde amar.

FILHOS– A lepra das familias. Anda que se cocem4 não deixam de comer.

FINANÇAS– Gallicismo que atrapalha muito ministro.

FITA– Antigamente, enfeite de mulheres; agora é mais usada pelos homens.

FLAGELLO– Auctor que nos lê as suas obras, antes de as imprimir.

FLATO– Segundo o Diccionario de synonymos portuguezes, de José da Fonseca, é ventosidade.

FLOR– O balbuciar da planta.

FLUCTUANTE (DIVIDA) —Philoxera vastatrix da nação portugueza.

FOGÃO– O cannibal das arvores.

FOGUEIRA– Resplendor da inquisição, onde deviam ser purificados todos os que affimam que aquella senhora não foi tão má como a pintam.

FORCA– Ultima palavra da sciencia do arroxo. Infelizmente, os que ella ensinava não aprendiam nada.

FORMOSURA– Chave de muitos enigmas.

FORTUNA– Creatura sem coração, que só se dá por capricho.

– Uma bebeda, que não faz senão asneiras.

FRALDIQUEIRO– Homem mulherengo.

FRANCEZA (LINGUA) – O portuguez de muitos litteratinhos nossos.

FRANQUEZA– Virtude dos anthropophagos.

FRAUDE– Brincadeira de mau gosto.

FRUCTO– Poema da arvore.

FUMAR– Minhas senhoras: No tempo em que estupidas modas, inventadas em França por mulheres de má nota, não tinham estragado as cabeças a vv. ex.as, era permittido aos poetas consagrarem versos e louvar a belleza dos seus cabellos. Depois, as trouxas monstruosas, os chignons, as cuias, os crescentes, e outros chumaços ridiculos, e absurdos trouxeram-lhes a calvicia precoce. Hoje não se póde alludir aos penteados sem que vv. ex.as fiquem em duvida se se lhes dirige um comprimento ou um epigramma. Restavam-lhes ainda, comtudo, os dentes alvos e as bocas perfumadas para nos não afugentarem inteiramente.

A alimentação de generos falsificados e o mercurio da medicina, trabalhavam, porém, incessantemente para lhes ennegrecer o marfim e corromper o halito; mas a acção d'esses venenos era lenta… De repente, vv. ex.as, que já se haviam apropriado do instrumento dos fadistas, a guitarra, lançam-se tambem na atmosphera de tarimba do mau charuto e da cigarrilha de papel! Isto é: adoptam o vicio repugnante do tabaco, impregnam os seus vestidos no cheiro nauseante d'essa droga venenosa, e entregam ao fumo, para que lh'os ennegreça inteiramente, os restos dos dentes que a carea e os preparados mercuriaes iam roendo de má vontade! Isto é uma resolução desastrosa, infelicissima, louca. Abstrahindo do pessimo effeito que produz n'um publico que não foi educado no Brazil, ou na Havana, o espectaculo da degradação de vv. ex.as, supplico-lhes que considerem o caso simplesmente pelo lado artistico. A mulher era ainda ha poucos annos o ideal do homem. Convinhamos todos em chamar-lhe fada, nympha, anjo, etc., tanto em má prosa como em peior verso. Imaginem, porém, se ha possibilidade de sustentar esse ideal, vendo-o, e sentindo-o, com os dentes negros, os cabellos postiços, e rescendendo a cheiro de logares suspeitos! Alem d'isso, tangendo e amando o fado como as infelizes que não teem mais consolações, nem dinheiro.

N'outro tempo, o homem que fumava não se atrevia a entrar nos aposentos de uma senhora, sem ter esfregado os dentes e lavado o bigode com essencias de cheiro delicado e imperceptivel; mudava cuidadosamente o fato, para que o odor do tabaco o não denunciasse como pessoa de instinctos e vicios grosseiros. Hoje, serão vv. ex.as que necessitem de tomar essas precauções, antes de apparecerem aos homens, para que estes as não julguem amantes de fadistas! Convenho que estão no pleno direito que lhes dá uma sociedade apodrecida, que já não tem que perder; mas pela minha parte, e até com risco de desagradar a vv. ex.as, declaro-lhes que prefiro a companhia de um cabo de esquadra bebado á de uma mulher que fuma. Depois d'esta confissão ingenua, sei que vv. ex.as me não mostrarão mais, através do sorriso amavel, as suas perolas… pretas. Prefiro, comtudo, o odio de vv. ex.as á torpeza de lhes mentir, louvando-as por andarem de charuto na bôca, em vez de trazerem ao peito o filho que entregam á ama mercenaria. Quando uma mulher troca o amor conjugal ou maternal por uma caixa de habanos, a sociedade não tem a esperar d'ella senão cinza de mau tabaco.

É esse, effectivamente, o producto de que estão sendo construidos os homens do futuro. Que lhes preste!

FUNDOS (PUBLICOS) – Uma bexiga que se póde romper e deixar-nos afogar, se nos mettermos a nadar com ella muito ao largo, no mar da especulação. (Desculpem o estylo pindarico.)

– (HESPANHOES) Ultima invenção dos salteadores civilisados.

– (TURCOS) Disciplinas com que se penitenceia Sua Santidade Pio IX ao fazer votos pela victoria dos infieis, com o fim de salvar o dinheiro que piedosamente empregou nos papeis d'elles.

FUNEBRE– Proposta de lei, impondo decima aos empregados.

FURIOSO– Escriptor apanhado em roubo litterario.

FUSÃO– Arte de derreter opiniões politicas.

FUTURO– Synonymo de morte, por isso ninguem quer fixar n'elle o pensamento.

4.É claro que o coçar, aqui, significa sovar. Esta explicação serve só para os que precisam de leme á prôa.
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28 мая 2017
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